A ciência vem pesquisando há várias décadas a força da
mente e das emoções, comprovando-a em laboratório, e já
fala em tipos de energia diferentes das conhecidas, já que
não são detectáveis por instrumentos, nem explicáveis pelos
conceitos comuns. Nesse rol está aquela que denominamos
energia psíquica ou “psicoenergia”, por ser gerada pela mente
e as emoções e, tanto pode ser positiva, produzindo efeitos bons,
quanto negativa, gerando efeitos maléficos. Pode também ser
simplesmente neutra. A existência dessa energia ficou
plenamente demonstrada em experiências realizadas em
universidades norte-americanas. Numa dessas experiências
algumas plantas foram objeto de ódio por grupos de voluntários,
enquanto outras recebiam vibrações de amor e carinho.
As primeiras murcharam e algumas até morreram, ao passo que
as outras, as que receberam pensamentos e sentimentos de amor
ficaram cada vez mais exuberantes. Isto prova que há uma
energia psíquica que pode ter efeitos benéficos ou maléficos, a
depender dos sentimentos ou intenções do seu emissor.
Outras experiências, bastante divulgadas pela mídia, têm sido
feitas em hospitais nos EUA. Para essas experiências foram
selecionados aleatoriamente, por computador, dois grupos de
doentes: o Grupo A receberia orações feitas por voluntários de
determinada igreja.
O Grupo B não as receberia. Seria o grupo controle. Ninguém,
nem os médicos, enfermeiros e ajudantes sabiam quais pacientes
pertenciam a este ou aquele grupo.
No final de alguns meses foram computados os resultados e
descobriu-se que os pacientes do grupo A (que receberam as
preces) tiveram significativas melhoras, com relação aos do
outro grupo. Essas e outras pesquisas semelhantes acabaram
mudando alguns paradigmas nas atividades médicas.